Sistemas inteligentes de predição estabelecem uma nova era, em que a tecnologia centraliza o paciente, engaja a família e toda a equipe assistencial no gerenciamento de riscos e, com eles, trilham o caminho para um cuidado baseado em valor.
As organizações e os profissionais de saúde precisam de inovações que disponibilizam tempo para a escuta ativa, a sensibilidade e a compreensão do sofrimento.
Elas devem simplificar a complexidade da doença e do tratamento, a fim de trazer segurança ao paciente e informação para sua família.
E entregar valor em saúde.
Descobertas e inovações em biologia molecular e inteligência artificial tornaram a assistência médica personalizada possível, gerando uma revolução assistencial no século XXI. É uma abordagem que muda radicalmente a maneira como gerenciamos a assistência e praticamos a medicina.
A assistência é um sistema complexo e o seu controle ultrapassa a capacidade cognitiva humana. Precisamos do apoio da tecnologia para ultrapassarmos essa barreira, que impede a entrega de valor integral aos nossos pacientes.
A Inteligência Artificial da plataforma de valor em saúde DRG Brasil é essa tecnologia, que constrói um cuidado centrado no paciente e integrado por uma comunicação compartilhada.
Prevê o risco de o paciente ter um evento adverso evitável.
Permite gerenciar o risco, evitando desfechos indesejados.
O risco é baseado nas características individuais do paciente.
Compartilha a medida de risco com equipe, paciente e família.
A inteligência artificial da plataforma de valor em saúde DRG Brasil funciona com base em uma metodologia que constrói o cuidado centrado no paciente e integrado por uma comunicação compartilhada.
Assim, entregamos uma gestão de risco assistencial com base nas características da Medicina 4P: Preditiva, Personalizada, Preventiva e Participativa.
A IA é preditiva, porque emite alerta para a presença do risco antes que o evento ocorra.
Nesse momento, é feita a identificação de riscos individuais de desenvolvimento de eventos adversos (como infecção relacionada à assistência, outros eventos adversos não infecciosos, reinternação e óbito), com base no perfil da pessoa quando é admitida no hospital.
Essa predição deve ser modificada à medida que se identificam novos riscos em tempo real.
A IA é preventiva, porque age para gerenciar o risco e evitar desfechos indesejados.
Após detectar a presença e a intensidade do risco a partir da criticidade clínica e dos procedimentos realizados por paciente, é necessário aplicar conjuntos de cuidados para modificar o risco. Dessa forma, resultados adversos não planejados podem ser evitados.
A IA é personalizada, uma vez que identifica e mede a intensidade do risco de acordo com a criticidade clínica e os procedimentos de cada paciente.
As predições levam em conta a criticidade clínica e os procedimentos realizados por cada paciente, que determinam um grau variável de risco. Por sua vez, os riscos são ajustados às mudanças sofridas pelo paciente ao longo da jornada hospitalar. Esse ajuste permite adequar as intervenções preventivas e possibilita a personalização do cuidado.
A IA é participativa, porque constrói o engajamento de todos no cuidado, tendo o paciente como centralidade.
Para controlar toda a complexidade da assistência, é fundamental que todos estejam informados e alinhados às necessidades do paciente, saibam o que fazer e se engajem no cuidado.
Quando dizemos todos, estamos falando da equipe assistencial e administrativa do hospital, do operador do sistema de saúde, da família, do cuidador e do paciente.
A equipe assistencial tem sua competência intelectual liberada para que possa captar e entender as angústias do paciente e dos acompanhantes.
O paciente é considerado e tratado como um ser humano único, e recebe uma medicina personalizada para mudar sua trajetória na direção da assistência segura.
A família tem a confiança de que está bem informada e tomando todas as precauções recomendadas para garantir a segurança do seu ente querido.
Todos à beira do leito são informados dos riscos de o paciente sofrer algum evento adverso evitável — como uma queda ou uma infecção relacionada à assistência — e o que deve ser feito para impedi-lo em tempo real, na mesma velocidade das instabilidades clínicas.
O Dr. Cleverson Kill, Diretor Técnico do Hospital Santa Rita, explica como o hospital utiliza o app da plataforma de valor em saúde para o engajamento do corpo clínico na gestão assistencial, estimulando a centralidade no paciente e a integralidade do cuidado.
Apoio à Governança Clínica, redução de custos e melhores resultados com foco no paciente: este é o DRG Brasil Inteligência Artificial.
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Direitos autorais: CC BY-NC-SA
Permite o compartilhamento e a criação de obras derivadas. Proíbe a edição e o uso comercial. É obrigatória a citação do autor da obra original.
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