Dica número 1
Para um diagnóstico confirmado, atribua o código U07.1 - COVID-19.
Dica número 2
Quando a COVID-19 atender à definição de diagnóstico principal, o código U07.1 - COVID-19, deverá ser sequenciado primeiro, seguido pelos códigos apropriados para as manifestações associadas (pneumonia, bronquite aguda, infecção respiratória aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo), exceto no caso de pacientes obstétricos, na gravidez, parto e puerpério ou neonatos.
Dica número 3
Para pacientes obstétricos, na gravidez, parto e puerpério os códigos do Capítulo XV possuem prioridade no sequenciamento:
- Durante a gravidez, o parto ou o puerpério, uma paciente admitido em função de COVID-19 deve receber o código principal de diagnóstico O98.5 - Outras doenças virais que complicam a gravidez, o parto e o puerpério, seguidas por código U07.1 - COVID-19 e os códigos apropriados para as manifestações associadas.
Dica número 4
Para pacientes neonatos, os códigos do Capítulo XVI possuem prioridade no sequenciamento:
- Para os neonatos, o CID U07.1 só poderá ser utilizado como CID secundário. A codificação continua seguindo as regras habituais onde a prioridade é identificar o peso e a idade gestacional (prematuridade ou não prematuridade).
Dica número 5
Para pacientes que apresentam sinais / sintomas associados à COVID-19 (como febre etc.), mas não foi estabelecido um diagnóstico definitivo, atribua o código apropriado para cada um dos sinais e sintomas apresentados e o código U07.2 - COVID 19 suspeito como código adicional.
Ainda tem dúvidas de como realizar a codificação clínica da Covid-19? Envie sua pergunta para a Sociedade Brasileira de Analistas de Informação em Saúde (SBAIS), clicando aqui.
Direitos autorais: CC BY-NC-SA
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