A Revista de Saúde Pública (RSP) publicou recentemente artigo científico com o objetivo de analisar o impacto no tempo de permanência das condições hospitalares adquiridas em mulheres durante a gestação.
O estudo analisou cerca de 113.456 casos, entre julho de 2012 a julho de 2017, em hospitais da rede suplementar e hospitais públicos e filantrópicos. Os dados das altas hospitalares foram coletados pela plataforma de governança clínica, DRG Brasil®.
Para avaliar a prevalência das condições adquiridas no tempo de internação foi utilizado como categoria diagnóstica o MDC14 que abrange gestação, parto e puerpério.
A pesquisa revelou que o número de condições adquiridas no período analisado foi baixo, mas os autores frisam que sua presença contribui para o aumento do tempo de permanência hospitalar em casos de cesáreas sem complicações ou comorbidades sobretudo nas instituições de saúde suplementar.
Leia AQUI o estudo na íntegra.
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Referência bibliográfica: Silva TPR, Carmo AS, Novaes TG, Mendes LL, Moreira AD, Pessoa MC, et al. Condições hospitalares adquiridas e tempo de permanência no ciclo gravídico-puerperal. Rev Saude Publica. 2019;53:64.
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