Gestão da Qualidade

Base de dados em saúde: principais fontes de informação

DRG Brasil
Postado em 7 de janeiro de 2022 - Atualizado em 19 de março de 2024

A base de dados em saúde se tornou um importante pilar para pesquisas e crescimento das instituições do setor. As organizações nunca geraram tanta informação quanto atualmente, com movimentos que podem ser monitorados em tempo real, desde mapeamento de riscos, até análises a longo prazo.

No entanto, nem todas as instituições de saúde utilizam o potencial máximo das suas ferramentas, sem promover uma melhoria contínua nos recursos ou deixando de centralizá-los para facilitar a consulta.

Nesse caso, para ter uma gestão da qualidade para as informações, vale a pena investir em um monitoramento organizado e ter tecnologias que tornem esse conjunto de arquivos mais acessível.

Entenda mais sobre o que é base de dados em saúde, quais os indicadores que auxiliam no controle dessas informações e as soluções para ter um melhor desempenho interno.

Base de dados em saúde: por que é importante para gestores?

Uma base de dados em saúde é um conjunto de informações relevantes em diferentes aspectos, sendo fundamentais para auxiliar gestores em suas pesquisas e tomadas de decisões.

Essas coleções eletrônicas podem reunir tipos variados de documentos e referências. Por exemplo, um sistema interno apresenta arquivos de pacientes, prontuários e históricos de atendimentos.

Enquanto isso, uma base de dados em saúde confiável traz resumos, referências científicas e artigos publicados na área. Na prática, trata-se de um local de consulta com informações relevantes para cada situação, trazendo veracidade e confiabilidade.

Internamente, esses conjuntos fornecem informações valiosas para os gestores tomarem decisões assertivas e embasadas em dados e evidências científicas. Por exemplo, ao acessar o histórico médico do paciente, os médicos podem obter uma visão abrangente da condição atual, auxiliando no diagnóstico, tratamento e acompanhamento adequados.

Para hospitais que realizam pesquisas médicas ou epidemiológicas, as bases de dados auxiliam na identificação de padrões e associação entre doenças. Isso pode ajudar a melhorar a compreensão de patologias, desenvolver novos tratamentos, avaliar a eficácia de intervenções médicas e promover a saúde pública, melhorando o serviço prestado.

Assim, trata-se de um conjunto de informações de grande importância para gestores de saúde e instituições médicas, ajudando em pesquisas, monitoramento de desempenho e gerenciamento interno.

profissional usando estetoscópio em frente a uma tela com informações de bases de dados em saúde

Principais KPIs a serem observados em base de dados em saúde

Em uma base de dados em saúde, existem alguns indicadores de desempenho essenciais para acompanhar. Veja alguns dos mais importantes e por que eles são relevantes no conjunto de informações de uma instituição:

Taxa de readmissão

A taxa de readmissão é o resultado obtido pela divisão entre o número de pacientes que retornam à assistência ambulatorial após receberem alta hospitalar e o total de pessoas atendidas em determinado período.

Esse parâmetro pode indicar falhas no processo de atendimento, que encarecem o custo por paciente e elevam desnecessariamente outras variáveis, como a taxa de ocupação hospitalar e o índice de sinistralidade dos planos de saúde.

Para acompanhar esse indicador, é essencial que a instituição tenha uma base de dados em saúde, para resgatar o histórico do indivíduo e visualizar os momentos em que ele esteve internado.

Média de pacientes/dia

Enquanto isso, a média de pacientes diários também é um KPI importante para hospitais por representar o volume médio de assistências prestadas em cada núcleo de especialização médica

Contabilizada eletronicamente, essa variável pode revelar mudanças no perfil epidemiológico de uma região, permitindo aos gestores antecipar medidas de prevenção de sobrecarga.

Com uma base de dados adequada, é possível cruzar as informações, identificar padrões e planejar ações efetivas para proteger a comunidade.

Taxa de giro de leitos

Também chamada de taxa de rotatividade, esse indicador é obtido pela divisão entre o número de altas em internações, que proporcionam uma desocupação de vagas, e o número de leitos no mesmo período.

Esses números, caso sejam insatisfatórios, podem indicar infraestrutura menor que a demanda, ou apresentar um ineficiente gerenciamento de leitos.

Por esse motivo, é importante acompanhar essas informações e, mais que isso, incluí-las em uma base de dados em saúde adequada para a instituição.

Quais os diferenciais do SigQuali na dinâmica de gerenciamento de dados em saúde?

No gerenciamento de dados em saúde, o SigQuali permite integrar uma série de conjuntos eletrônicos e bibliotecas, centralizando e simplificando o acesso para instituições.

A plataforma opera com base no ISO 9001 e ISO 31000, conjuntos de normas técnicas voltadas para a qualidade. Além disso, segue as diretrizes da Organização Nacional de Acreditação (ONA), garantindo segurança nos acessos e documentos.

Suas certificações nacionais e internacionais são vantajosas para os utilizadores, que podem contar com um software centralizado, confiável e alinhado com órgãos médicos globais.

Com o SigQuali, é possível ter acesso rápido a inúmeros referenciais e transpor o conjunto dos dados da empresa a metodologias específicas de gestão, como Balanced Scorecard (BSC), 5W2H e Diagrama de Ishikawa.

Ainda, traz Módulos de Documentos, unificando os arquivos em um único local e armazenado em nuvem. O SigQuali conta ainda com segurança criptografada e hierarquia de permissões conforme o perfil de cada usuário. 

Todos esses tributos acompanham interface amigável e intuitiva, com dados de fácil análise, além de substituir planilhas convencionais por uma base eletrônica moderna, com hospedagem no Data Center da Amazon (que conta com a certificação de Segurança da Informação ISO 27001), assegurando a excelência.

Conclusão

A base de dados em saúde é essencial em qualquer organização, e é importante não apenas utilizar esses conjuntos de pesquisa, mas investir em ferramentas que unifiquem essas bibliotecas internamente.

Caso contrário, os profissionais terão dificuldade em acompanhar os arquivos mais relevantes para suas rotinas, prejudicando o aprimoramento do serviço.

Assim, vale a pena contar com coleções eletrônicas para pesquisa e ter maior confiança nas decisões, além de ter uma ferramenta especializada para unificar essas funcionalidades. Por isso, conheça o SigQuali, software de Gestão da Qualidade, e saiba como otimizar a sua base de dados em saúde.


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